Olá pessoal, sou o Dr. Luiz Diego Faro e estou muito feliz em estar aqui para compartilhar com vocês minha experiência e formação.
Durante muitos anos, dediquei minha vida ao trabalho como médico clínico e intensivista , cuidando da saúde e bem-estar de meus pacientes. Foram incontáveis as horas dentro de hospitais, sempre buscando a excelência no cuidado com cada pessoa que cruzava o meu caminho.
Agora chegou o momento de atuar como médico gastroenterologista , após uma pandemia e três anos de formação com aulas , consultas ambulatoriais, realizando diversos procedimentos endoscópicos e acompanhando diversas colonoscopias adquirindo expertise nesse ramo da medicina para exercer da melhor forma possível .
Ao longo desse tempo , acumulei experiências valiosas e um vasto conhecimento. Agora, minha missão é compartilhar tudo isso com vocês. Pretendo utilizar essa rede social como uma plataforma de disseminação de informações sobre saúde, dicas de bem-estar,
Vamos juntos em busca de uma vida plena e saudável!
Menos Efeitos Colaterais: Ao contrário de muitos tratamentos convencionais, os canabinoides frequentemente apresentam menos efeitos secundários adversos, proporcionando uma abordagem terapêutica mais suave e tolerável.
Abordagem Holística: Oferecer uma abordagem holística para o tratamento, abrangendo não apenas os sintomas específicos, mas também atuando no bem-estar geral do paciente.
Menor Risco de Dependência: Em comparação com alguns medicamentos convencionais, tem sido associada a um menor risco de dependência física, oferecendo uma opção mais segura para longos períodos de tratamento.
Alívio de Múltiplos Sintomas: A versatilidade permite o tratamento de uma variedade de sintomas simultaneamente, tornando-a uma opção eficaz para condições complexas que envolvem múltiplos aspectos de saúde.
Redução da Toxicidade: Certos tratamentos convencionais podem ter efeitos tóxicos no organismo ao longo do tempo, enquanto os Canabinoides, quando utilizada de maneira apropriada, pode oferecer alívio com menor impacto negativo.
Melhor Tolerância em Pacientes Idosos: Em pacientes idosos, que muitas vezes enfrentam desafios relacionados à polifarmácia, essa opção de tratamento natural pode ser uma alternativa mais fácil de tolerar em comparação com uma combinação de medicamentos convencionais.
Tratamento Personalizado: Permite uma maior personalização do tratamento, adaptando-se às necessidades específicas de cada paciente, o que pode resultar em uma resposta terapêutica mais eficaz e personalizada
Sim. A Anvisa autorizou o uso terapêutico em maio de 2015, por meio da RDC 17/2015. Essa resolução permitiu ao paciente importar o produto mediante autorização expressa da Anvisa e receita médica. E, posteriormente a RDC 327/2019 regulamentou inclusive a venda de produtos à base de canabinoides em farmácias brasileiras. Porém, a oferta ainda é muito limitada e os preços pouco atrativos.
Não apenas no cérebro. As substâncias extraídas da planta usada com fins medicinais influenciam o sistema endocanabinóide, que possui receptores no cérebro e, também, espalhados por todo o corpo, em vários órgão e tecidos, e que tem como objetivo estabilizar o ambiente interno. Isso inclui equilibrar o apetite, a dor, a inflamação, o metabolismo, a qualidade do sono, o humor, a memória, a imunidade. Na prática, esse sistema endocanabinóide pode ser ativado naturalmente pelo organismo e, também, através dos produtos à base de canabinoides, ajudando a regular uma série de processos fisiológicos.
Não há nenhum caso de overdose nem de morte registrado em todo o mundo pelo uso de maconha. Basicamente porque as partes de nosso cérebro que regulam funções vitais, como a respiração ou o batimento cardíaco, não possuem receptores canabinóides. O tratamento é ainda mais seguro por ser realizado de maneira individualizada, com acompanhamento médico e pelo profissional ser capaz de fazer a interface para a prescrição e escolha de produtos com cannabis que sejam certificados.
Não. O tratamento é realizado principalmente com o canabidiol, ou CBD, que não é psicoativo. Ou seja, não provoca efeitos sobre a atividade psíquica ou sobre o comportamento do paciente.
O custo do tratamento varia de acordo com a condição de saúde do paciente e os produtos e dosagens que serão prescritos para ele. Isso explica por que há tratamentos com custo mensal que variam de R$ 200 a R$ 2 mil. Na média, o investimento mensal gira em torno de R$ 300 a R$ 350.
Via de regra não. Mas, existem judicializações com ampla jurisprudência que favorecem o acesso à medicação à base de cannabis ao paciente que necessita do tratamento.
Tudo vai depender de cada caso. Em algumas situações, os medicamentos à base de canabinoides são associados ao tratamento alopático convencional com o objetivo de trazer mais qualidade de vida ao paciente. Em outras, conseguimos fazer o desmame e, com o tempo, até mesmo a suspensão dos remédios tradicionais. Mas isso varia caso a caso, cada pessoa deve ser avaliada e acompanhada de perto por seu médico.
Não, porque o produto tem seu uso permitido por lei.
Sim, mas o paciente deve levar impresso ou com cópia digital em seu celular a autorização da Anvisa com data de validade vigente, bem como a receita médica. E com um zelo adicional: a prova da compra do produto. Esse conjunto de documentos demonstram que você tem permissão legal, está em tratamento e comprou o produto de forma legal. Para viagens internacionais, a legislação do respectivo país deverá ser consultada.
Sim, mas o paciente deve levar impresso ou com cópia digital em seu celular a autorização da Anvisa com data de validade vigente, bem como a receita médica. E com um zelo adicional: a prova da compra do produto. Esse conjunto de documentos demonstram que você tem permissão legal, está em tratamento e comprou o produto de forma legal. Para viagens internacionais, a legislação do respectivo país deverá ser consultada.
Na BonaWeed incentivamos o retorno 5 semanas após o início do tratamento e, depois, pelo menos semestralmente, para realizar um trabalho bastante individualizado e checar a necessidade de fazer reajustes de dose.
A Anvisa permite qualquer médico com seu registro no CRM ativo. Porém, ainda são poucos os que realmente conhecem o mecanismo do sistema endocanabinóide e se habilitaram a fazer a prescrição por meio de certificações em medicina canábica. Apesar de não haver riscos para a saúde em utilizar medicamentos à base de maconha, usar dosagens não adequadas pode fazer com que o tratamento não atinja todo seu potencial de resultado. Além de ser importante o conhecimento das possíveis interações medicamentosas entre o CBD e eventual outro produto em uso pelo paciente.
Há várias opções, que são escolhidas de acordo com a necessidade do paciente e, também, de forma a favorecer seu uso e resultado; entre elas:
— óleo para uso sublingual, que tem ação rápida e relativamente alta biodisponibilidade, permitindo que a pessoa aproveite mais da substância utilizada;
— cápsulas, que têm a vantagem de um maior controle de dose e facilidade de tomada, porém, apresentam menor absorção;
— creme de uso tópico com ação local, para espalhar pontualmente sobre a área lesionada;
— creme transdérmico, que é formulado com nanotecnologia para otimizar a absorção dos ativos pela pele, daí ser indicado, por exemplo, para dores localizadas, como a provocada pela artrite;
— patches, que são adesivos que devem ser colados na pele para liberar gradualmente o ativo. Alguns agem por até três dias, quando devem ser trocados, o que se mostra interessante principalmente para pacientes que têm dificuldade com o uso regular de medicação, caso de idosos e acamados;
— flores, mais recentemente a vaporização de flores passou a ser uma alternativa para casos que podem se beneficiar com a ação quase imediata do CBD ingerido de forma inalada.