O uso terapêutico da radiofrequência pulsátil no tratamento da lombalgia discogênica.
A dor discogênica tem sua origem atrelada às alterações no disco intervertebral, sendo esta uma das causas mais frequentes de lombalgia crônica. Um quadro de dor lombar crônica pode ser definido quando a dor permanece por pelo menos três meses.
O diagnóstico da lombalgia discogênica depende do estudo fisiológico da dor, de exames de imagens tradicionais (como uma ressonância magnética), discografia e do uso de bloqueios diagnósticos.
O tratamento da dor lombalgia discogênica pode ser conservador ou cirúrgico, mas o uso de técnicas minimamente invasivas, como a radiofrequência pulsátil, demonstram resultados eficazes no alívio desse tipo de dor.
A radiofrequência pulsátil é uma técnica minimamente invasiva, que tem sido utilizada para o tratamento de diferentes doenças, como a lombalgia discogênica e outras.
O tratamento é feito com o uso de uma corrente elétrica, que flui através de um eletrodo introduzido percutaneamente. O calor formado ao redor do eletrodo provoca pequenas lesões nos tecidos nervosos, tendo como resultado a modulação das mensagens dolorosas que são enviadas à medula e ao cérebro, tratando a lombalgia discogênica.
Além da radiofrequência pulsada, existem outras técnicas, com o uso do mesmo aparelho, que discutiremos, em outra ocasião.
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