Neste guia abrangente, a Dra. Juliana Bagatin explora as principais informações sobre alergia alimentar, uma resposta do sistema imunológico a determinados alimentos e que pode variar de leve a potencialmente grave. Será abordado desde a identificação dos sintomas até os tratamentos inovadores da Medicina Integrada, oferecidos pela Dra. Juliana Bagatin em Maringá. Continue sua leitura e esclareça suas dúvidas a fim de garantir uma vida saudável, mesmo convivendo com as alergias alimentares.
A alergia alimentar é uma condição caracterizada pela ação inflamatória do organismo, desencadeada por substâncias presentes em alguns alimentos. Logo, quando uma pessoa é alérgica a um alimento, o sistema imunológico reage de forma instintiva à refeição. Essa resposta pode levar a sintomas desagradáveis e, em casos graves, pode ser perigosa para a saúde. Os sintomas mais comuns de uma alergia alimentar são urticária nas mãos e rosto e inchaço das vias respiratórias em casos mais graves. Em boa parte dos quadros de alergia alimentar, os sintomas tendem a ser mais brandos, não incorrendo em nenhuma manifestação potencialmente letal. Isso porque se observa com maior frequência erupções cutâneas, coceiras, vermelhidão da pele e olhos mais inchados. No entanto, eventualmente é possível que ocorram sinais mais graves, sobretudo quando há dificuldade respiratória importante.
A identificação da alergia alimentar pode ser desafiadora, pois os sintomas variam de pessoa para pessoa. No entanto, existem algumas dicas que podem ajudá-lo a descobrir se você tem uma alergia alimentar, sendo que a principal delas consiste em prestar atenção nos sintomas que ocorrem após a ingestão de determinado alimento. Dessa forma, caso você venha a notar que sempre apresenta determinados sintomas após comer um alimento específico, é importante buscar ajuda médica para investigar uma possível alergia alimentar.
É fácil confundir alergia alimentar com intolerância alimentar, que é uma reação muito mais comum. Contudo, enquanto a alergia envolve uma resposta anormal do sistema imunológico, a intolerância está relacionada à dificuldade do corpo em digerir certos alimentos.
- Teste cutâneo: Nesse teste, uma pequena quantidade de extrato de alimento é aplicada na pele e, em seguida, é observada a reação do organismo. Se a pessoa é alérgica ao alimento, sua pele pode ficar vermelha, inflamada ou formar uma pequena saliência.
- Teste de sangue: Teste indicado para verificar a presença de anticorpos específicos no sangue, que são produzidos pelo sistema imunológico em resposta a um alimento que pode estar causando alergia. Ele é frequentemente utilizado quando não é possível fazer o teste cutâneo ou se o paciente já está tomando medicamentos que podem interferir nos resultados do teste cutâneo.
- Teste de provocação oral: Essa outra opção é realizada em ambiente hospitalar supervisionado por um médico. O paciente ingere quantidades crescentes do alimento suspeito de causar alergia, enquanto o médico monitora os sintomas para ver se eles ocorrem. É importante lembrar que esses testes só devem ser realizados com a supervisão de um médico especializado no tratamento de alergias.
Alguns alimentos são mais propensos a desencadear alergias, incluindo leite, ovos, amendoim, nozes, trigo, soja, peixes e frutos do mar. Fique atento aos sintomas após o consumo desses alimentos e procure ajuda médica se necessário.
A Medicina Integrada em Maringá oferece tratamentos inovadores para alergia alimentar, incluindo a imunoterapia epicutânea. O tratamento convencional consiste na restrição alimentar do alimento que provoca a alergia. Contudo, diante da possibilidade de ocorrer reações mais graves, a imunoterapia oral e a imunoterapia cutânea podem ser indicadas. A imunoterapia epicutânea apresenta eficácia comprovada, principalmente quanto ao tratamento das alergias provocadas por leite e amendoim. Na imunoterapia oral, os alimentos com mais resultados comprovados são o amendoim, leite e ovo, trigo e soja.
Apesar dos desafios, é possível conviver com alergias alimentares. Na prática, pessoas com uma leve indisposição ao consumo de ovo, leite ou até mesmo alguns frutos do mar, como o camarão, podem uma vez ou outra adicionar esses itens em seu cardápio. Todavia, é importante não exagerar na quantidade e evitar desencadear novamente reações com muita coceira, vermelhidão e demais lesões na pele. Outro detalhe é estar atento também aos alimentos que não sejam diretamente alérgicos, mas que contenham em seus ingredientes substâncias alergênicas. É o caso de bolos (para quem é alérgico ao ovo) ou sushi, para os alérgicos a peixes.
A alergia alimentar não precisa ser um obstáculo intransponível. Com compreensão, diagnóstico preciso e os tratamentos inovadores oferecidos pela Dra. Juliana Bagatin em Maringá, é possível viver uma vida plena, mesmo com restrições alimentares. Entre em contato e agende sua consulta rumo a uma vida saudável e livre de preocupações com alergias alimentares.