A alopecia androgenética atinge cerca de 5% das mulheres do nosso país e configura o tipo de queda capilar mais comum, resultando na calvície. Causada por fatores genéticos e hormonais, a alopecia androgenética pode se manifestar, em graus variados, de pessoa para pessoa, se intensificando conforme o processo de envelhecimento progride.
Diariamente, é natural que caiam em média 100 fios de cabelo, mas a intensificação dessa queda capilar pode ser o indicativo de um problema maior. Acontece que, ao contrário dos homens, onde a calvície se apresenta em pontos específicos do couro cabeludo, a alopecia feminina atinge regiões mais variadas, o que não acaba não causando uma calvície completa, mas a diminuição da densidade do couro cabeludo e a rarefação de fios em outras partes do corpo, como no rosto e nos braços, por exemplo.
Apesar da alopecia androgenética não ter cura, é possível restaurar a vitalidade do cabelo e minimizar os efeitos da doença, portanto o tratamento com terapia capilar tem o objetivo de estacionar o processo e recuperar parte da perda.
. Luzes de baixa intensidade: procedimento não invasivo que estimula os folículos capilares, ao irradiar fótons para os tecidos do couro cabeludo que ao serem absorvidos pelas células fracas, estimulam as células envolvidas na regeneração e no reparo dos órgãos do corpo:
. Laserterapia: esse tratamento utiliza laser de baixa fluência ou LED para tratar a calvície, melhorando a qualidade, força e a espessura dos fios. Contém ação anti-inflamatória que aumenta a vascularização e ajuda na distribuição dos nutrientes e oxigênio no couro cabeludo, acelerando o crescimento do cabelo.
. Microagulhamento: é um procedimento feito diretamente no couro cabeludo, através de um rolinho cheio de pequenas agulhas, causando pequenas feridas que estimulam a produção do colágeno.
. Intradermoterapia capilar: conhecida também como mesoterapia, este tratamento aplica vitaminas e medicamentos diretamente no couro cabeludo por meio de microagulhas que controlam ou interrompem a queda de cabelo, estimulando também a nutrição e o crescimento de novos fios.
. Uso de medicamentos
A alopecia androgenética é uma doença genética, mas alguns fatores podem piorar o problema, como, por exemplo, a menopausa e o uso de suplementação de hormônios masculinos, por exemplo. Exames genéticos podem identificar os pacientes com maior risco de desenvolver a doença, mas não há como evitar totalmente o desenvolvimento da alopecia sem o tratamento adequado.
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