A dermatite atópica (DA) é uma doença crônica e recidivante, que acomete principalmente pacientes da faixa etária pediátrica. A fisiopatologia inclui fatores genéticos, alterações na barreira cutânea e imunológicas. O diagnóstico é clínico, e exames complementares auxiliam na determinação dos fatores desencadeantes. A identificação dos fatores irritantes e/ou desencadeantes envolvidos permite melhor controle das crises. Entre os fatores desencadeantes destacam-se os agentes infecciosos, alérgenos alimentares e aeroalérgenos.
A dermatite atópica não tem cura e também não corre risco de transmissão. Há diferentes medicamentos para o controle da doença, além de cremes e pomadas que devem ser utilizados com a orientação de um médico especialista, pois o uso incorreto pode causar efeitos colaterais ao longo do tempo.
Em alguns casos, quando há a aparição de feridas devido à coceira, o local pode ser contaminado por vírus e bactérias, causando uma infecção que deve ser controlada com uso de antibióticos, ou levando até mesmo a internação hospitalar, a depender do caso.
– Hidratar a pele regularmente todos os dias;
– Usar roupas de algodão evitando roupas apertadas e tecidos sintéticos;
– Evitar banhos prolongados e com água quente;
– Não esfregar a pele;
– Aplicar o hidratante,3 a 5 minutos após o banho;
– Conhecer os fatores que provocam os sintomas para evitá-los;
– Evitar coçar a pele;
– Ter práticas de redução do estresse;
– Evitar o consumo itens alergênicos;
– Evitar as substâncias irritantes, encontradas em detergentes, cosméticos, álcool, perfumes.
Caso você apresente alguns dos sintomas da dermatite atópica, presentes no início desse texto, entre em contato e agende uma avaliação para que possamos analisar o seu caso.