A insulina é o hormônio responsável por controlar a quantidade de glicose no sangue. No entanto, quando as células do corpo não respondem da maneira esperada a ação desse hormônio, surge a resistência insulínica, uma condição na qual a glicose não consegue penetrar nas células com a mesma facilidade, resultando no aumento da quantidade de açúcar no sangue. A resistência à insulina é um problema que, eventualmente, pode causar diabetes tipo 2.
O principal fator de risco para resistência insulínica é a obesidade. Com o ganho de peso há o aumento do tecido adiposo, o que faz com que o pâncreas tenha necessidade de produzir cada vez mais insulina, dando início ao problema.
O tratamento da resistência insulínica consiste na redução de peso, na prática regular de atividade física, em seguir uma dieta adequada e no monitoramento dos níveis de açúcar no sangue. A prática regular de atividade física é fundamental para combater o excesso de peso, equilibrando a ingestão alimentar ao gasto energético. Em relação a alimentação, a ingestão de carboidratos deve ser feita com moderação, pois quanto maior a quantidade de carboidratos ingeridos, maior será a necessidade de insulina para transportar a glicose para as células.
Para controlar níveis de açúcar no sangue é fundamental que o paciente mantenha os seus exames de rotina em dia, possibilitando que qualquer alteração seja detectada precocemente e o tratamento mais adequado seja iniciado o mais rápido possível. Em alguns casos, existe a possibilidade do uso de medicamentos para melhorar o funcionamento da glicose no organismo e também para o controle do peso, mas, somente após uma avaliação médica minuciosa será possível definir o tratamento mais adequado para cada caso.
O Instituto Pacheco oferece uma gama de serviços, exames e recursos para tratar a resistência à insulina, a obesidade e todas as suas comorbidades. Entre em contato para maiores informações ou para agendar uma avaliação.