A escolha de fazer medicina partiu de uma vontade desde cedo, quando eu era bandeirante (escoteiro feminina) e fiquei com a função do cuidar e também dos curativos, nas missões que fazíamos.
E a paixão pela cardiologia surgiu durante o curso de medicina, pela dinâmica do funcionamento do coração e suas alterações, que sempre nos surpreendia e nos fazia buscar atualizações constantes no conhecimento, para podermos cuidar dos nossos pacientes da melhor maneira.