O ser humano apresenta basicamente 05 emoções primárias: medo, raiva, nojo, tristeza e alegria.
Medo é o estado de alerta que nosso organismo entra quando algo ameaça nossa segurança ou integridade física ou emocional e pode ser classificado como: real, irreal ou emocional. Quando sentimos medo diante de uma situação de perigo/ameaça real, imaginário ou emocional, podemos reagir lutando ou nos esquivando (luta ou fuga). Entre as crianças alguns dos medos mais apresentados são: medo do escuro, do bicho papão, palhaços, injeção e medo da perda ou separação dos pais, podendo no futuro dar início a quadros clínicos de ansiedade quando não conseguimos exercer controle sobre o medo. É fundamental ajudar os pequenos a entender de a cordo com sua faixa etária. Assim, a criança passa por uma adequação emocional apropriada.
A raiva está presente em todas as pessoas e costuma se manifestar quando nos deparamos com possíveis injustiças e insatisfações. Essa emoção às vezes aparece ao menor sinal de frustração e pode desencadear uma explosão de raiva, inclusive nas crianças. Um exercício que pode ser feito com os pequenos é uma reflexão quanto ao que pode ter desencadeado a explosão de raiva e o que você pode fazer a respeito. Em seguida pode-se escrever em um papel sobre o momento que fez com que se sentisse com muita raiva a ponto de estar prestes a explodir, e finalmente, pode colocar o papel escrito dentro de um balão, soprar até que o balão se encha de ar deixando a raiva sair, e consequentemente o balão estourar, levando embora esse sentimento.
O nojo é uma das emoções primárias que está diretamente ligada a nossa segurança na hora da alimentação, pois é através do nojo, ou repulsa, que nos protegemos de algo que possa ameaçar nosso organismo com doenças infecciosas. Através do nojo manifestamos repulsa, aversão com a intenção de nos livrarmos de algo que não esteja adequado para o consumo, e essa emoção é particularmente “útil” para as crianças que ainda não sabem discernir o que é ou não saudável. Logo, é preciso ajudar os pequenos que tem
O ser humano apresenta basicamente 05 emoções primárias: medo, raiva, nojo, tristeza e alegria.
Medo é o estado de alerta que nosso organismo entra quando algo ameaça nossa segurança ou integridade física ou emocional e pode ser classificado como: real, irreal ou emocional. Quando sentimos medo diante de uma situação de perigo/ameaça real, imaginário ou emocional, podemos reagir lutando ou nos esquivando (luta ou fuga). Entre as crianças alguns dos medos mais apresentados são: medo do escuro, do bicho papão, palhaços, injeção e medo da perda ou separação dos pais, podendo no futuro dar início a quadros clínicos de ansiedade quando não conseguimos exercer controle sobre o medo. É fundamental ajudar os pequenos a entender de a cordo com sua faixa etária. Assim, a criança passa por uma adequação emocional apropriada.
A raiva está presente em todas as pessoas e costuma se manifestar quando nos deparamos com possíveis injustiças e insatisfações. Essa emoção às vezes aparece ao menor sinal de frustração e pode desencadear uma explosão de raiva, inclusive nas crianças. Um exercício que pode ser feito com os pequenos é uma reflexão quanto ao que pode ter desencadeado a explosão de raiva e o que você pode fazer a respeito. Em seguida pode-se escrever em um papel sobre o momento que fez com que se sentisse com muita raiva a ponto de estar prestes a explodir, e finalmente, pode colocar o papel escrito dentro de um balão, soprar até que o balão se encha de ar deixando a raiva sair, e consequentemente o balão estourar, levando embora esse sentimento.
O nojo é uma das emoções primárias que está diretamente ligada a nossa segurança na hora da alimentação, pois é através do nojo, ou repulsa, que nos protegemos de algo que possa ameaçar nosso organismo com doenças infecciosas. Através do nojo manifestamos repulsa, aversão com a intenção de nos livrarmos de algo que não esteja adequado para o consumo, e essa emoção é particularmente “útil” para as crianças que ainda não sabem discernir o que é ou não saudável. Logo, é preciso ajudar os pequenos que tem
dificuldade em lidar com as diversas situações de nojo, de modo que possamos ajudá-los a ter discernimento, principalmente no que se refere a alimentação.
A tristeza é uma das emoções primárias que se relaciona a situações de perda de qualquer natureza. Desde a perda de um brinquedo, um animal de estimação ou quando uma pessoa que amamos se afasta do nosso convívio ou morre. É fundamental que desde a infância possamos compreender que a tristeza não é apenas boa ou ruim, pois ela faz parte do nosso processo de desenvolvimento emocional. Precisamos aprender a nomear o que sentimos, identificar as causas da tristeza, como sentimos no nosso corpo, e a sua intensidade, para então fazermos exercícios que nos ajudem a lidar com essa emoção. O importante é procurar ajuda quando a tristeza o impede de realizar tarefas do cotidiano. Ao trabalharmos com os pequenos, podemos criar a imagem da tristeza como uma nuvem que vem e que passa, sendo algo que dura por apenas um espaço de tempo.
A alegria pode ser definida como um estado de satisfação, contentamento ou de prazer. É um sentimento que conecta as pessoas e está diretamente ligada a sensação de prazer e bem-estar. A alegria é uma das características mais presentes nas crianças. Mas, será que é bom estar alegre o tempo todo? Sabemos que tudo que está em excesso não é bom, e isso também se aplica à alegria. Acontecem coisas no nosso cotidiano que despertam outras emoções. Portanto, é preciso ensinar aos pequenos a valorizar cada momento, pois ele é único, e se deve vivenciar as emoções que o momento nos proporciona com equilíbrio. Emoções em excesso podem ser sinal de que algo não vai bem.
As emoções são apresentadas na maneira de comportar-se das crianças, e o aplicativo Motivador do bom comportamento Kids 24 pode auxiliar os pais e educadores no treinamento de comportamentos desejados de uma criança através do reforço positivo. O aplicativo apresenta um quadro no qual será marcado os comportamentos adequados com um solzinho, e os comportamentos inadequados com uma nuvenzinha. Ao atingir três comportamentos adequados você gira a roda do reforço que vai ganhar pelo bom comportamento, podendo ser doce, sorvete, entre outros. Quando você completa mais dias de comportamentos adequados, pode escolher jogos. Ao final dos 30 dias pode escolher um brinquedo.
Márcia Ronqui- CRP 08/31036-
Psicóloga com capacitação em manejo comportamental infantil e adolescente
Bacharel em Psicologia pela UNIPAR – Universidade Paranaense.
Pós graduanda em Terapia Analítico Comportamental pela PUCPR – Pontifícia Universidade Católica -