A incidência global do melanoma cutâneo tem crescido, destacando a importância do diagnóstico precoce. Em Maringá, dermatologistas adotam rotineiramente a dermatoscopia, um exame auxiliar in vivo essencial para identificar o melanoma em estágios iniciais. Neste artigo, a Dra. Fabrizia Tokunaga explora a dermatoscopia como método não invasivo para a avaliação de lesões de pele, cabelos e unhas.
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A dermatoscopia é um método não invasivo que permite a avaliação das lesões de pele, cabelos e unhas. Esta técnica deve ser utilizada como método complementar ao exame físico da pele do corpo inteiro. O dermatoscópio é o instrumento utilizado no exame para avaliação de estruturas no interior das lesões (pintas e lesões suspeitas de câncer), permitindo identificar lesões malignas ainda em estágios iniciais que não podem ser vistas a olho nu.
O aparelho ilumina e amplia a lesão, permitindo a observação de cores e estruturas, auxiliando na tomada de decisão quanto à necessidade de remoção ou não, decisão essa sempre integrada às informações médicas e ao contexto do paciente. Em mãos experientes, o exame permite o diagnóstico de lesões de alto risco de uma forma mais precisa, diminuindo o número de cirurgias desnecessárias.
Além do aparelho manual, o equipamento de dermatoscopia digital permite o armazenamento do exame e seguimento das lesões quando necessário. O mapeamento de nevos (pintas) consiste na documentação fotográfica de toda a superfície da pele, usando fotografias digitais de alta resolução, que são arquivadas em um software específico para comparação ao longo do tempo.
Essa associação de técnicas permite a identificação de lesões ainda sem critérios clássicos de um tumor cutâneo, possibilitando o diagnóstico cada vez mais precoce do câncer e, consequentemente, maior possibilidade de cura.
- Identificação de lesões de alto risco de forma mais precisa.
- Utilização do dermatoscópio manual e digital para armazenamento e acompanhamento.
- Mapeamento de nevos através de fotografias digitais de alta resolução.
- Associação de técnicas para identificação precoce de lesões suspeitas.
A dermatoscopia é indicada para pacientes de alto risco para câncer de pele, incluindo melanoma e não melanoma. Essa técnica é valiosa na avaliação detalhada de alterações sugestivas de malignidade, como manchas na pele, ceratose seborréica, hemangioma, dermatofibroma, sinais, e lesões relacionadas a infecções como leishmaniose e HPV.
Em resumo, a dermatoscopia em Maringá desempenha um papel crucial no diagnóstico precoce do melanoma cutâneo. Ao adotar essa técnica, a Dra. Fabrizia Tokunaga oferece uma abordagem mais precisa, reduzindo o número de cirurgias desnecessárias e aumentando as chances de cura. Para obter um exame detalhado e seguro, entre em contato e agende sua consulta com a especialista em Maringá.