O bumbum é uma das regiões mais valorizadas da silhueta feminina, exercendo um papel importante na autoestima de uma mulher. Devido a essa importância, muitas mulheres, insatisfeitas com o tamanho do próprio glúteo, buscam por procedimentos cirúrgicos para tratar seus incômodos.
Entre as opções de tratamento está a Lipoenxertia de glúteo, um procedimento capaz de definir a região utilizando apenas enxertos com a própria gordura da paciente, sem o uso de implantes de silicone.
Geralmente, as regiões doadoras, escolhidas para retirada dos enxertos, são aquelas onde há excesso de gordura, como costas, coxas e abdômen. O procedimento é realizado com o uso de anestesia geral e a quantidade de gordura necessária para o enxerto é definida pelo cirurgião durante a consulta pré-operatória.
A sucção da gordura é feita através de uma lipoaspiração, realizada nas regiões doadoras e depois de tratada, ela será injetada nos glúteos, com o auxílio de microcânulas.
Uma das grandes principais vantagens do procedimento é que, além de aumentar o tamanho dos glúteos, a Lipoenxertia também possibilita corrigir assimetrias no bumbum, conferindo mais volume e definição.
Por se tratar de uma substância orgânica, retirada do corpo da própria paciente, parte da gordura injetada é absorvida pelo organismo, o que pode levar a uma perda de volume no resultado. Essa absorção ocorre cerca de 60 dias após o procedimento. Contudo, mesmo com essa reabsorção, os resultados do procedimento são bastante duradouros e satisfatórios.
A recuperação do procedimento é relativamente rápida e tranquila, mas exige alguns cuidados específicos da paciente, a fim de evitar possíveis complicações e diminuir a reabsorção. No primeiro mês, é recomendado que a paciente permaneça em repouso, evitando realizar grandes esforços.
Durante esse período, o uso de uma cinta compressora também é indicado, contribuindo para uma melhor recuperação e impedindo que a gordura se desloque.
Outras recomendações importantes são que a paciente durma de bruços por pelo menos três semanas, impedindo que a região operada seja comprimida.
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