Conforme explicam os Cirurgiões Plásticos do Rio de Janeiro, otoplastia é o termo utilizado para cirurgias na orelha, como por exemplo: a cirurgia para a correção das famosas “orelhas de abano”. Contudo, ela também pode ser realizada para o tratamento da ausência congênita de orelhas, orelhas constritas e outras malformações ou sequelas de traumas, como destacam os Cirurgiões Plásticos do Rio de Janeiro.
A otoplastia é indicada em casos de assimetria na forma, no tamanho e/ ou na angulação, além das malformações congênitas e deformidades pós-traumáticas, como ressaltam os Cirurgiões Plásticos do Rio de Janeiro. Sendo não somente estética, mas também funcional. A otoplastia geralmente pode ser realizada a partir dos seis anos, uma vez que o crescimento das orelhas chega a quase 100% do tamanho final nesta idade, porém somente um cirurgião especialista poderá indicá-la após examinar as estruturas da orelha e verificar a estabilidade destas.
A otoplastia é contraindicada para pacientes que: possuem predisposição a queloides ou a cicatrizes inestéticas, são expostos recorrentemente e excessivamente a raios solares, possuam doenças autoimunes, ou que tenham apresentado alterações significativas nos exames pré-operatórios - principalmente relacionadas a problemas de coagulação, diabetes e/ou hipertensão fora de controle ou cardiopatias, alertam os Cirurgiões Plásticos do Rio de Janeiro.
Os Cirurgiões Plásticos do Rio de Janeiro reinteram que a otoplastia possui raríssimos casos com complicações anestésicas e de intercorrências cirúrgicas como hematomas, alergias ou infecções. No entanto, o pós-operatório necessita de alguns cuidados, como: manter uma alimentação equilibrada, repouso absoluto, evitar exposição solar excessiva, não deitar-se de lado, utilizar corretamente a medicação prescrita e uso de bandagens de malha para minimizar as oportunidades de trauma, além de comparecer aos retornos marcados pelo cirurgião.