O Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) é um distúrbio crônico caracterizado pela presença persistente de compulsões e/ou obsessões. Trata-se de um transtorno muito comum, o qual possui diversos fatores de risco, como predisposição genética, alterações funcionais e da neuroquímica cerebral, além de traumas advindos de abuso físico e/ou sexual na infância, entre outros eventos estressantes que podem contribuir para o seu aparecimento.
A boa notícia é que o TOC é uma condição psiquiátrica tratável, desde que seja diagnosticada corretamente, por um psiquiatra qualificado. Na Guia Saúde Cidades, você pode encontrar Psiquiatras 100% qualificados e verificados, especialistas no tratamento do TOC, na cidade de Maringá.
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O TOC é um transtorno mental de ansiedade, que causa muita angústia a quem o possui. O transtorno é caracterizado por quadros de obsessão e compulsão, os quais agem de forma conjunta na vida de um paciente que apresenta o TOC Maringá, embora existam diferenças entre esses dois quadros.
As obsessões são caracterizadas por ideias, pensamentos ou impulsos recorrentes, que invadem a consciência de forma totalmente intrusiva e indesejada, resultando em desconforto e ansiedade. Muitas vezes, a pessoa fica com uma ideia fixa e que não faz sentido real algum na cabeça durante meses.
As compulsões, no entanto, são caracterizadas por atos físicos ou mentais repetitivos, que um indivíduo se sente obrigado a executar em resposta às obsessões e às regras rígidas que ele mesmo cria, a fim de reduzir a ansiedade gerada pelas obsessões. As mais conhecidas pelas pessoas são a compulsão por se contar o número de passos e conferir por inúmeras vezes se realmente fechou a porta de casa antes de sair, por exemplo.
O TOC é um transtorno que gera grande sofrimento, afinal, conforme explicado acima, tal condição é caracterizada por pensamentos intrusivos e persistentes, os quais geram inúmeras consequências.
Um indivíduo com TOC Maringá pode ser prejudicada no trabalho, por não conseguir se concentrar em uma tarefa específica, bem como pode enfrentar problemas nos seus relacionamentos interpessoais e amorosos, fatores que podem gerar outros transtornos mentais devido ao sentimento de incapacidade para controlar os seus próprios pensamentos, como depressão, por exemplo.
Vale ressaltar que ter um sintoma ou outro, como checar se fechou a porta, se pegou as chaves antes, ou até alguma superstição, como bater na madeira, é natural. O Transtorno Obsessivo Compulsivo surge quando esses sintomas são demasiados, tomando muito tempo da vida da pessoa e trazendo sofrimento.
Embora o TOC Maringá seja um transtorno muito comum, ele acaba sendo pouco diagnosticado, já que muitas vezes os pacientes e familiares o confundem como algo normal, manias.
A primeira etapa para conduzir um diagnóstico preciso de Transtorno Obsessivo Compulsivo consiste na identificação dos sintomas típicos do transtorno, como as mudanças comportamentais, repetições, preocupações excessivas, pensamentos negativos, desconforto e compulsões. Além da análise dos sintomas, o diagnóstico do TOC envolve a avaliação da história do paciente, testes diagnósticos e laboratoriais, com o objetivo de excluir outras causas.
No diagnóstico do TOC Maringá é importante avaliar se:
- O paciente apresentar compulsões, obsessões ou ambos;
- As crises obsessivas compulsivas são persistentes e longas;
- Os comportamentos repetitivos são excessivos e irracionais;
- O problema prejudica a rotina e qualidade de vida, bem como, atrapalha a interação social e desempenho do indivíduo no trabalho.
Analisados esses pontos e finalizado o diagnóstico, o Psiquiatra Maringá pode indicar o tratamento mais adequado para cada paciente.
O TOC Maringá pode ser tratado de diferentes formas, que variam de acordo com a sua intensidade. Em casos mais leves, o Psiquiatra Maringá pode recomendar sessões de psicoterapia, que por si só já podem surtir efeito, principalmente quando associadas a terapia cognitivo-comportamental.
No entanto, em casos mais graves, o uso de medicamentos antidepressivos pode ser indicado, a fim de trazer um alívio mais rápido dos sintomas e ajudar o paciente a se restabelecer na sua vida normal. Medicamentos psiquiátricos, como os antipsicóticos, ansiolíticos e antidepressivos podem contribuir efetivamente nesse controle.
Por fim, vale ressaltar que todos nós pensamos em determinados assuntos que não gostaríamos de pensar, da mesma forma que procuramos evitar determinados pensamentos a fim de não sofrer. Mas, quando nossos pensamentos invadem a mente de forma repetitiva ou nos levam a hábitos que nos fazem sofrer, buscar ajuda profissional é extremamente necessário.
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