As pneumonias são a principal causa de mortalidade em crianças menores de cinco anos nos países em desenvolvimento. Este dado alarmante evidencia a importância do estudo sobre a pneumonia e a necessidade de tratá-la com o Pneumologista Pediátrico, logo quando os primeiros sintomas são apresentados pela criança.
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A Pneumonia Maringá é uma infecção que se instala nos pulmões, órgãos duplos localizados um de cada lado da caixa torácica, podendo acometer a região dos alvéolos pulmonares, onde desembocam as ramificações terminais dos brônquios e, às vezes, o espaço entre um alvéolo e outro, chamados de interstícios. Basicamente, pneumonias na infância são provocadas pela entrada de um agente infeccioso ou irritante no espaço alveolar, onde ocorre a troca gasosa.
Embora a principal causa da pneumonia da infância sejam infecciosas, a doença também pode desencadeada pela chegada de agentes ou substâncias tóxicas aos alvéolos, comprometendo sua função. De acordo com suas causas, a Pneumonia Maringá pode ser classificada em 6 tipos:
- Pneumonia Bacteriana;
- Pneumonia Viral;
- Pneumonia Fúngica;
- Pneumonia Química;
- Pneumonia Comunitária;
- Pneumonia Hospitalar.
Os sintomas mais frequentes da pneumonia na infância são febre, tosse, taquipneia (respiração rápida), sudorese, calafrios, perda de apetite e vômitos. Em crianças muito pequenas nem todos os sintomas são detectáveis devido à dificuldade que elas têm de expressarem sintomas como dores e náuseas, por exemplo. Os dados que levam a suspeita diagnóstica têm que ser percebidos e interpretados pelos familiares e/ou pelo Pneumologista Pediátrico Maringá.
No entanto, pacientes com o sistema imunológico fragilizado têm maior risco de desenvolver complicações de saúde devido a pneumonia e até mesmo, ir a óbito se não receberem socorro rapidamente.
O tratamento das pneumonias na infância requer o uso de antibióticos e a melhora do paciente, após isso, costuma ocorrer entre três ou quatro dias. A internação hospitalar pode fazer-se necessária quando a criança tem febre alta ou apresenta alterações clínicas decorrentes da própria pneumonia, tais como: comprometimento da função dos rins e da pressão arterial, dificuldade respiratória caracterizada pela baixa oxigenação do sangue, já que o alvéolo se torna cheio de secreções e não funciona para a troca de gases.
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