A endometriose é uma doença crônica que pode impactar a qualidade de vida e a saúde da mulher. Saiba como reconhecer os sintomas e quais são as melhores opções de tratamento disponíveis em Maringá com especialistas da Guia Saúde.
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A endometriose é um distúrbio em que o tecido que normalmente reveste o útero cresce fora do útero. Na endometriose, o tecido pode estar presente nos ovários, nas tubas uterinas ou no intestino. Os sintomas mais comuns são dor e irregularidades menstruais. Além dos prejuízos descritos, a endometriose afeta a qualidade de vida da mulher, seu emocional, sua sexualidade, sua vida profissional, seus relacionamentos e também a possibilidade de uma futura concepção. Em razão disso, a doença é considerada uma questão de saúde pública em diversos países, demandando assim que suas causas, sintomas e tratamentos sejam cada vez mais conhecidos.
O município de Maringá, no estado do Paraná, é um polo de referência para o acompanhamento e tratamento da endometriose e aqui, no site da Guia Saúde Cidades, você pode encontrar Ginecologistas certificados e verificados que estão prontos para te assistir, ao procurar pelos termos Ginecologista Maringá ou Tratamento Endometriose Maringá.
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A endometriose é uma doença crônica em que o tecido que normalmente reveste o útero cresce fora do útero, em outras partes do corpo, como abdome, ovários, ligamentos uterinos, bexiga e intestino. As principais causas da doença ainda não foram totalmente esclarecidas pela ciência. No entanto, diversos estudos apontam que pode haver uma relação genética, pois é comum encontrarmos mulheres de uma mesma família com esse problema em comum. A doença também pode estar associada a menstruação retrógrada, problema no qual a menstruação, em vez de descer pelo canal vaginal, retorna parcialmente pelas tubas uterinas, o que leva a migração de algumas partes do endométrio à pelve e aos órgãos próximos à região.
Os principais sintomas da endometriose, aos quais você deve estar atenta para identificar essa condição, são:
- Cólica menstrual intensa;
- Inchaço e dores abdominais;
- Dor durante as relações sexuais;
- Alterações no intestino durante a menstruação, como diarréia, intestino preso e sangramento anal;
- Alterações na bexiga e nas vias urinárias, como ardência ou sangramento na urina;
- Dificuldades para engravidar.
A média de idade na qual as mulheres são diagnosticadas com endometriose é, normalmente, de 32 anos, sendo que em 40% dos casos, as pacientes já estavam com a doença a mais ou menos cinco anos. Entretanto, a endometriose pode ocorrer desde a adolescência até a menopausa. Em casos de suspeita da doença, seu diagnóstico pode ser realizado através do exame físico e confirmado por exames de imagem, entre outros exames laboratoriais. Os exames laboratoriais somados aos de imagem possibilitam visualizar as lesões no endométrio de forma minimamente invasiva. A importância do exame de toque também deve ser ressaltada, pois ele é fundamental para o diagnóstico da endometriose profunda, que ocorre quando o seu foco é localizado mais de 5 mm abaixo da superfície peritoneal. Após estabelecer o diagnóstico, podemos dar início ao tratamento.
O tratamento varia de acordo com os sintomas apresentados pela paciente e se há ou não planos para uma futura gravidez. O uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) pode ser indicado para aliviar a dor e tratar casos onde a paciente apresenta sintomas leves. Outros medicamentos, como agonistas de GnRH, progestinas, danazol e contraceptivos orais também podem ser receitados, a fim de inibir a atividade dos ovários e retardar o crescimento do tecido endometrial. Contudo, apenas o uso desses medicamentos podem não ser suficientes para eliminar a endometriose, que retorna quando a medicação é interrompida. Nesses casos, a cirurgia para tratar a endometriose pode ser indicada, com o objetivo de remover as lesões provocadas pela doença e curar permanentemente os danos provocados pela endometriose.
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